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09-05-2018

Federação de Associações Juvenis contra limitação de idade dos dirigentes.



Rafael Vaz, Presidente da Federação das Associações Juvenis do Distrito de Aveiro, está contra proposta de alteração ao regime jurídico do Associativismo Jovem.

A Federação das Associações Juvenis do Distrito de Aveiro considera esta proposta do Governo um “ataque” sem precedentes ao movimento associativo juvenil do distrito e do País.

O Governo de Portugal acabou de aprovar e enviar para o Parlamento, uma nova proposta que prevê várias alterações à Lei do Associativismo Jovem em vigor desde 2006.

Esta nova proposta de lei vem responder a algumas reivindicações do movimento associativo de há dezenas de anos como a atribuição de benefícios fiscais e isenção de custas com a criação de associações e com alterações estatutárias.

A limitação da idade dos presidentes das associações juvenis é o ponto da discórdia. A federação diz que a Secretaria de Estado da Juventude e Desporto age “sem qualquer base de contextualização” demonstrando “inabilidade política” e “ignorância no que ao associativismo juvenil de base local e regional diz respeito”.

Rafael Vaz assume que o governo optou por “afrontar o tecido associativo” com a alteração proposta quando poderia ter-se disponibilizado, como proposto por alguns dirigentes “a refletir outras alternativas talvez mais aceitáveis ao incentivo duma maior renovação nas direções”.

Dá como exemplo o estudo da possibilidade de existir limitação de mandatos para os respetivos presidentes, bem como a majoração em sede de apoios para associações que tenham presidentes com menos de 30 anos.

O presidente da FAJDA afirma que "a história e o papel das associações juvenis não podem estar sujeitos à demagogia e ao experimentalismo que põe em causa a sua existência", salientando que esta proposta de lei “traduz-se num desrespeito por todos aqueles que desinteresadamente se têm entregue ao movimento associativo de base local e regional às suas terras".

Rafael Vaz diz que o Governo “fingiu ouvir o movimento na elaboração desta proposta e cedeu ao radicalismo”.


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